sexta-feira

CHEGANDO À ALEMANHA - PREPARATIVOS PARA A VIAGEM

Por Flávio Faria
Dias 7, 8 e 9 de junho de 2013 - sexta, sábado e domingo.
a) Chegamos em Frankfurt por volta das 15 h do dia 7/6, depois de um voo tranquilo de 11h20 desde S. Paulo. O fuso horário em relação a Brasília é de 5 h a mais (com luz das 4 às 22 h). Wolfgang, que veio para cá no dia 5, fez a gentileza de nos esperar no aeroporto. Resolvemos alugar um carro para fazer o deslocamento até Löchgau, 180 km de Frankfurt, porque em três pessoas sairia mais barato e mais rápido que pegar o trem. De qualquer forma, o preço da diária do carro, um Ibiza, foi meio salgado: 95 euros por um único dia. Pegamos rodovias maravilhosas, asfalto e sinalização impecáveis, com trechos pela Autobahn e por estradas vicinais. TODAS sem um único pedágio. Isso não existe na Alemanha!!!!
b) Devo confessar que, até nossa chegada, tínhamos um pouco de insegurança quanto ao sucesso do projeto. A notícia corrente é de uma Alemanha sob fortes chuvas, com enchentes, degelo e alagamentos. Como nosso destino era as montanhas, nossa preocupação ficou concentrada nas chuvas e no degelo dos Alpes. A previsão do tempo (quase infalível) era de chuva forte nos dois primeiros dias de viagem. E isso se confirmou, sem acarretar percalços.
c) Chegamos em Löchgau às 18 h e Ivone, esposa de Wolf,  nos aguardava com vinho, cerveja gelada e um maultasche na panela. Ingrid e Natascha, duas das filhas dos nossos anfitriões, vieram também nos receber. Eu carreguei Ingrid  no colo em 1984, no ano de seu nascimento, mas não a via desde então. Natascha eu não conhecia ainda, por ser a caçulinha das mulheres, mas ela é a dona da moto que iremos usar nesta viagem.
d) No dia 8 fomos a Ludwigsburg visitar a outra filha (Erika) e os 3 netinhos de Wolf e Ivone. De lá pegamos o trem para Stuttgart, onde minha irmã Sueli fez doutorado e residiu por cerca de 8 anos. Uma cidade maravilhosa! Descemos na  praça mais central do município (Schloss Platz) com a temperatura beirando os 30 graus. Ficamos encantados com o expressivo número de pessoas curtindo o gramadão do local, ouvindo um concerto de Jazz de alto nível. Voltamos para Löchgau de trem e, à noite, Wolf acendeu a lareira do quintal da casa e ficamos até às 2 h da madrugada bebendo vinho e cerveja (que são em média mais baratos que no Brasil). No período noturno, a temperatura cai bastante e fogo da lareira foi muito bem vindo.
f) Na manhã do dia 9, Érika trouxe seus filhos e o marido croata, Cristian, para tomar café conosco. Natascha, que mora em Stuttgart, também apareceu para nos ajudar a montar o top case em sua moto, para carregar nossas roupas. Fiz um test drive com a CBF600 por 10 km, com a Rosane na garupa, para me familiarizar com o veículo antes de iniciar a viagem.

Wolf, Ivone, Rosane e Flávio, em Löchgau
Erika e Cristian, com a filhota Livia

Wolf e sua filha Ingrid, em Löchgau

Casa de Wolf e Ivone, em Löchgau
Colhendo cerejas, na casa dos Roller

Flávio e Rosane, em Stuttgart

Schloss Platz, em Stuttgart

Ivone, Wolf e Natascha (que me emprestou sua moto para a viagem)

Um comentário:

  1. Anônimo12:49 AM

    Parabéns pela viagem. Fiz um blog semelhante ao seu no mesmo, para registrar a viagem pela América do Sul. Estou há anos sonhando com uma viagem pela Europa, mas eu era recém casado à época, vieram dois filhos e aí já viu..
    Fizeram outras viagens depois dessa?
    Abraços

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